I'm sorry but i think you're crazy
Ok, eu precisava desesperadamente refazer esse perfil. Não
que eu tenha mudado muito de um ano pra cá, mas vamos aos dados. Tenho 16 anos
e sou do signo de leão. Ah é, eu acredito nessas “porcarias astrológicas”. Acho exatas bem legais, mas achar legal não é saber. Faço
parte da Liga dos Betas do Nyah! Fanfiction com muito orgulho e nem é preciso
dizer que eu escrevo fics. Tenho coleções incompletas de livros, animes não
acabados e desenhos não coloridos. Faço um curso de Computação Gráfica na SAGA
e não pretendo sair de lá até o completar.
Hipster? Sim, talvez. Meu quarto parece muito com o de um.
Gosto de música Indie e alternativa mais
que minha própria vida, quero cortar os cabelos assim que for possível e de preferência
fazer uma mecha azul em alguma parte dele.Assisto séries com certa frequência, as que eu gostei foram:
Castle, Teen Wolf, American Horror Story, Skins UK, Skins US, Hannibal, Bates
Motel, Game Of Thrones, Sherlock... e contando.
Estou em buscar de uma garota que cozinhe e seja engraçada.
Vai por mim, cozinhar é essencial, por que comida é pelo que eu vivo. Toco violão, sei pintar em telas, já fiz balé
e provavelmente sou a pessoa mais adaptável que você irá conhecer. Sou jogadora
de Silent Hill compulsiva. Amo as histórias. Meu nome? Não é interessante, me chame por um dos apelidos,
pode escolher, Vick, Viq, Victor, Juggalo Lobinha, Danette, Nene, Vicco... Ou
invente um, como eu disse, não me importo.
Words of
love
Trouble me
Feels like
someone’s watching me
“Sabem quando a TV entra em estática? Aquela tela
embaralhada em preto e branco com chiados baixos? Era assim que ela vivia. O
mundo ao seu redor se encontrava tão calmo e feliz que não era necessário
pensar muito no que fazer, seguia ordens e assim conseguia coisas boas em sua
vida. Creio que a infância de todos foi assim, uma zona de conforto
indiscutível.
Mas zonas de conforto sempre são destruídas.
Creio eu que a zona de conforto, também chamada infância de
nossa protagonista acabou um tanto cedo se comparada as outras crianças que a
cercavam. Aos nove anos já se via
obrigada a cuidar de seu pequeno irmãozinho, ou a ficar longas horas sozinha em
casa. Ela nunca reclamou, sabem por que ?
Isso tirou a TV da estática.
Ás vezes ela se pega pensando, agora já crescida e amadurecida o bastante, e se
não tivesse acontecido? E se a morte não tivesse olhado de frente para ela tão
cedo, e se ela não fosse forte o bastante? O que aconteceria? O que ela teria
se tornado? Não sabia, e preferia assim. Gostava de quem era agora,
gostava de sua aparência, de seu jeito, de sua mente e de suas preferências.
No fundo ela sempre desejou encontrar aquela pequena
garotinha de nove anos, assustada e presa em seu mundo, olhar para ela e
abraça-la. Parabeniza-la por quem ela iria se tornar. Orgulhar-se do que tinha
feito e do que não fez também.
E ela pensa, que onde for que aquele que se foi estivesse,
estaria orgulhoso tanto quanto ela, daquela garotinha de nove anos...”
Words you
stole
My quotes
of love.
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