segunda-feira, 5 de agosto de 2013

I dont need a man

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I'm sorry but i think you're crazy

Ok, eu precisava desesperadamente refazer esse perfil. Não que eu tenha mudado muito de um ano pra cá, mas vamos aos dados. Tenho 16 anos e sou do signo de leão. Ah é, eu acredito nessas “porcarias astrológicas”. Acho exatas bem legais, mas achar legal não é saber. Faço parte da Liga dos Betas do Nyah! Fanfiction com muito orgulho e nem é preciso dizer que eu escrevo fics. Tenho coleções incompletas de livros, animes não acabados e desenhos não coloridos. Faço um curso de Computação Gráfica na SAGA e não pretendo sair de lá até o completar.

Hipster? Sim, talvez. Meu quarto parece muito com o de um. Gosto de música Indie  e alternativa mais que minha própria vida, quero cortar os cabelos assim que for possível e de preferência fazer uma mecha azul em alguma parte dele.Assisto séries com certa frequência, as que eu gostei foram: Castle, Teen Wolf, American Horror Story, Skins UK, Skins US, Hannibal, Bates Motel, Game Of Thrones, Sherlock... e contando.

Estou em buscar de uma garota que cozinhe e seja engraçada. Vai por mim, cozinhar é essencial, por que comida é pelo que eu vivo.  Toco violão, sei pintar em telas, já fiz balé e provavelmente sou a pessoa mais adaptável que você irá conhecer. Sou jogadora de Silent Hill compulsiva. Amo as histórias. Meu nome? Não é interessante, me chame por um dos apelidos, pode escolher, Vick, Viq, Victor, Juggalo Lobinha, Danette, Nene, Vicco... Ou invente um, como eu disse, não me importo.

Words of love
Trouble me
Feels like someone’s watching me

“Sabem quando a TV entra em estática? Aquela tela embaralhada em preto e branco com chiados baixos? Era assim que ela vivia. O mundo ao seu redor se encontrava tão calmo e feliz que não era necessário pensar muito no que fazer, seguia ordens e assim conseguia coisas boas em sua vida. Creio que a infância de todos foi assim, uma zona de conforto indiscutível. 

Mas zonas de conforto sempre são destruídas.

Creio eu que a zona de conforto, também chamada infância de nossa protagonista acabou um tanto cedo se comparada as outras crianças que a cercavam.  Aos nove anos já se via obrigada a cuidar de seu pequeno irmãozinho, ou a ficar longas horas sozinha em casa. Ela nunca reclamou, sabem por que ?

Isso tirou a TV da estática.

Ás vezes ela se pega pensando, agora  já crescida e amadurecida o bastante, e se não tivesse acontecido? E se a morte não tivesse olhado de frente para ela tão cedo, e se ela não fosse forte o bastante? O que aconteceria? O que ela teria se tornado? Não sabia, e preferia assim. Gostava de quem era agora, gostava de sua aparência, de seu jeito, de sua mente e de suas preferências.

No fundo ela sempre desejou encontrar aquela pequena garotinha de nove anos, assustada e presa em seu mundo, olhar para ela e abraça-la. Parabeniza-la por quem ela iria se tornar. Orgulhar-se do que tinha feito e do que não fez também.

E ela pensa, que onde for que aquele que se foi estivesse, estaria orgulhoso tanto quanto ela, daquela garotinha de nove anos...”

Words you stole

My quotes of love.


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